2012/01/31

Uma parada massa

Doença, vício e carência


Por mais estúpido ou orgulhoso,
no final, você vai sentir falta e culpa.


A gente nasce pra morrer, esse é o propósito da vida.
O que nos resta é distrair a mente até que esse final chegue.
A gente sabe, deixa de ser cego, que esse é o único final de nossas vidas.
A gente precisa fazer algo pra não ficar pensando o tempo todo em vou morrer, vou morrer, vou morrer...
Eu não escolhi esperar, eu decidi por amar... por mais doloroso que seja às vezes. É tudo uma questão de fases e individualidades. Você não pode viver num amor sem se importar com os problemas dela(e). Por mais que você não resolva o problema, você precisa sentir-se incomodado com isso. Aquela tristeza escondida sem razão. Aquela grosseria gratuita sem motivo. Você compartilha a treta alheia e, às vezes, se preocupa mais que a própria dona.


Ás vezes. Tudo está. Nada é.
Não sou triste. Estou. Posso mudar. Ás vezes mudo sem pensar.
As pessoas se prendem demais ao "infinito das coisas", como se tudo fosse o que é pra sempre. Sempre não existe. O que pode existir pra sempre é o momentâneo.

O NADA é complexo. Por mais que não represente coisa alguma. Nada existe.

Enquanto eu viver pra sempre, quero seguir a crença de que quase tudo vale a pena. O resto a gente enfrenta e vence pra provar que presta.

Falando agora sobre a morte: não sei, nunca morri. Não dá pra dizer o que acontece lá. Cada um diz uma coisa segundo sua crença. Cada um tem um crença e uma criança em si. E a minha insiste em dizer que sou imortal.

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